Vacinas Adultos e Idosos

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Adultos e Idosos

Proteção na vida adulta e para terceira idade.

O que previne:

Tuberculose – principalmente as formas graves, como meningite tuberculosa e tuberculose miliar (espalhada pelo corpo).

Indicação:

A vacina é indicada de rotina a partir do nascimento até os 5 anos de idade.

Outras recomendações: Pessoas de qualquer idade que convivem com portadores de hanseníase (lepra); estrangeiros ainda não vacinados e que estejam de mudança para o Brasil.

Esquema de doses:

Dose única.

Onde pode ser encontrada:

Nas Unidades Básicas de Saúde e clínicas privadas de vacinação.

Fonte: SBIm

O que previne:

Varicela (catapora).

Indicação:

É recomendada de rotina para crianças com mais de 12 meses (excepcionalmente, em situações de surto, por exemplo, também para crianças menores, a partir de 9 meses).

Todas as crianças, adolescentes e adultos suscetíveis (que não tiveram catapora) devem ser vacinados.

Esquema de doses:

O sistema público disponibiliza uma única dose de varicela, na apresentação SCR-V, aplicada nas crianças com 15 meses que já tomaram a primeira dose de tríplice viral.

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomendam duas doses da vacina varicela: a primeira aos 12 meses e a seguinte entre 15 e 24 meses de idade. Essas doses coincidem com o esquema de vacinação da vacina SCR e, portanto, o uso da vacina SCR-V pode ser adotado.

Para crianças mais velhas, adolescentes e adultos suscetíveis são indicadas duas doses com intervalo de um a dois meses.

Em situação de surto na região de moradia ou na creche/escola, ou ainda quando há um caso de varicela dentro de casa, a vacina pode ser aplicada em bebês a partir de 9 meses – essa dose aplicada antes de 12 meses será desconsiderada no futuro e a criança deverá tomar as duas doses de rotina, conforme já descrito aqui.

Onde pode ser encontrada:

Em clínicas privadas de vacinação, para crianças a partir de 9 meses de vida, adolescentes e adultos.

Nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (Cries), para pessoas com condições específicas de saúde.

Fonte: SBIm

O que previne:

Infecção causada pelos quatro sorotipos de dengue: DEN1, DEN2, DEN3 e DEN4. A eficácia na prevenção da doença é de 65,5%; na prevenção de dengue grave e hemorrágica é de 93% e de internação é de mais de 80%.

Indicação:

A vacina está licenciada para crianças a partir de 9 anos de idade, adolescentes e adultos até 45 anos e é recomendada para indivíduos previamente infectados por um dos vírus da dengue (soropositivos com ou sem história da doença).

Esquema de doses:

Três doses com intervalo de seis meses.

Onde pode ser encontrada

Em clínicas privadas de vacinação.

Fonte: ??

O que previne:

Febre amarela.

Indicação:

Crianças a partir de 9 meses de idade, adolescentes e adultos que vivem em regiões brasileiras classificadas como áreas de recomendação de vacinação, ou em viagem nacional/internacional de risco para a doença, ou com obrigatoriedade de comprovação da vacinação.

O documento internacional de registro da vacina chama-se Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP). Para emissão do CIVP, é preciso procurar os serviços públicos ou privados habilitados para tal, pessoalmente, e apresentar um documento de identidade com foto e a caderneta de vacinação com o registro da vacina.

Esquema de doses:

Nas áreas brasileiras com recomendação de vacina:

Rotina: dose única: aos 9 meses idade;

Crianças, adolescentes e adultos que já tenham recebido uma dose não precisam ser vacinados novamente.

A viajantes para áreas com recomendação ou países que exigem o CIVP é recomendada a comprovação de apenas uma dose na vida.

Em situações de exigência da vacinação, a dose deve ter sido aplicada no mínimo dez dias antes da viagem.

Onde pode ser encontrada:

Nas clínicas privadas de vacinação credenciadas junto à Anvisa e nas Unidades Básicas de Saúde.

Fonte: ??

O que previne:

Febre tifoide.

Indicação:

Crianças a partir de 2 anos de idade, adolescentes e adultos que viajam para áreas de alta incidência da doença, em situações específicas de longa permanência e após análise médica criteriosa.

Profissionais que lidam com águas contaminadas e dejetos.

Esquema de doses:

Uma dose. A vacina confere proteção por três anos, de modo que a revacinação pode ser recomendada após este período, se o risco de adoecimento persistir ou retornar.

Onde pode ser encontrada:

Clínicas privadas de vacinação e centros de atendimento ao viajante.

Fonte: SBIm

O que previne:

Infecção pelo vírus Influenza (que causa a gripe) contidos nas vacinas.

Indicação:

Para todas as pessoas a partir de 6 meses de vida, principalmente aquelas de maior risco para infecções respiratórias, que podem ter complicações e a forma grave da doença.

Esquemas de doses:

Para crianças de 6 meses a 9 anos de idade: duas doses na primeira vez em que forem vacinadas (primovacinação), com intervalo de um mês e revacinação anual.

Para crianças maiores de 9 anos, adolescentes, adultos e idosos: dose única anual.

Para menores de 3 anos a dose é de 0,25 mL e para os maiores é de 0,5 mL.

Onde pode ser encontrada:

Na rede pública, para crianças de 6 meses a 5 anos de idade, gestantes, maiores de 60 anos, profissionais da Saúde, pessoas de qualquer idade com doenças crônicas (como diabetes, doenças cardíacas e respiratórias, imunocomprometidos, entre outras) e população indígena e privada de liberdade.

Na rede privada, para pessoas a partir de 6 meses, sem restrições de idade.

Fonte: SBIm

O que previne:

Hepatite A.

Indicação:

Todas as pessoas a partir de 12 meses de vida.

Esquema de doses:

Duas doses com intervalo de seis meses.

As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam a aplicação rotineira aos 12 e 18 meses de idade, ou o mais cedo possível, quando a vacinação não ocorrer nestas idades recomendadas.

O Programa Nacional de Imunizações (PNI) alterou, em 201​7, a faixa etária do esquema de dose única da vacina para crianças entre 15 meses e antes de completar ​5 anos de idade.

Onde pode ser encontrada:

Nas Unidades Básicas de Saúde, para crianças de 1​5 meses a ​4 anos, 11 meses e 29 dias de idade.

Nas clínicas privadas de vacinação, para crianças a partir de 12 meses, adolescentes e adultos.

Nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (Cries) para pessoas com algumas condições clínicas de risco para a hepatite A: doenças crônicas do fígado, inclusive portadores do vírus da hepatite C e portadores crônicos do vírus da hepatite B; distúrbios de coagulação, pacientes com HIV/Aids; imunodeprimidos por doença ou tratamento; doenças de depósito; fibrose cística; trissomias; candidatos a transplante de órgão sólido; transplantados de órgão sólido ou de medula óssea; doadores de órgão sólido ou de medula óssea; hemoglobinopatias.

Fonte: SBIm

O que previne:

Infecção do fígado (hepatite) causada pelo vírus da hepatite B.

Indicação:

Para pessoas de todas as faixas etárias. Faz parte da rotina de vacinação das crianças, devendo ser aplicada, de preferência, nas primeiras 12-24 horas após o nascimento, para prevenir hepatite crônica – forma que acomete 90% dos bebês contaminados ao nascer.

Especialmente indicada para gestantes não vacinadas.

Esquema de doses:

Para a vacinação rotineira de crianças, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) adotou o esquema de quatro doses: ao nascimento e aos 2, 4 e 6 meses de vida. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomendam os esquemas de quatro doses (adotado pelo PNI) ou de três doses: ao nascimento e aos 2 e 6 meses de vida.

Para crianças mais velhas, adolescentes e adultos (eventualmente não vacinados no primeiro ano de vida), o PNI, a SBP e a SBIm recomendam três doses com intervalo de um mês entre primeira e a segunda e de cinco meses da segunda para a terceira.

Prematuros vacinados ao nascer necessitam, obrigatoriamente, de quatro doses.

Para crianças a partir de 12 meses de idade, adolescentes e adultos, as clínicas privadas de vacinação dispõem ainda da vacina que combina hepatite A e hepatite B em uma única aplicação. Em menores de 16 anos, duas doses com intervalo de seis meses. Nas maiores, o esquema é de três doses, com intervalo de um mês entre a primeira e a segunda e de cinco meses da segunda para a terceira.

Pessoas com comprometimento do sistema imunológico necessitam de dose dobrada em quatro aplicações (esquema 0-1-2-6 meses), para melhorar a resposta ao estímulo produzido pela vacina. Devem realizar exames periódicos para acompanhar os níveis de anticorpos e, sempre que a quantidade diminuir, receber um reforço com dose dobrada.

Onde pode ser encontrada:

Na rede pública, para todas as pessoas, a partir do nascimento, sem limitações de idade. Pode ser usada a vacina hepatite B isolada ou, para as doses dos 2, 4 e 6 meses de idade, na apresentação combinada a outras vacinas (vacina DTPw-HB/Hib).

Na rede privada é encontrada em apresentação isolada para todas as idades; em apresentação combinada DTPa-VIP-HB/Hib para menores de 7 anos; e na apresentação combinada com a vacina hepatite A (vacina hepatite A e B) para crianças maiores de 1 ano, adolescentes e adultos.

Fonte: SBIm

O que previne:

Infecções do fígado (hepatites) causadas pelos vírus da hepatite A e hepatite B.

Indicação:

Crianças a partir dos 12 meses, adolescentes e adultos.

É uma boa opção para pessoas que não foram vacinadas contra as duas hepatites.

Esquemas de doses:

Para crianças e adolescentes a partir de 1 ano e menores de 16: duas doses com intervalo de seis meses.

Para adolescentes a partir dos 16 anos, adultos e idosos: três doses, sendo a segunda aplicada um mês após a primeira, e a terceira, cinco meses após a segunda.

Pessoas com indicação de dose dobrada da vacina hepatite B ou esquema de quatro doses, devem receber complementação com a vacina hepatite B.

Onde pode ser encontrada:

Em clínicas privadas de vacinação.

Fonte: SBIm

O que previne:

O herpes zóster, popularmente conhecido como “cobreiro”, e sua principal complicação, a neuropatia pós-herpética, responsável por dor crônica, prolongada, de difícil controle e extremamente debilitante.

Indicação:

A vacina está licenciada para pessoas com 50 anos ou mais e é altamente recomendada para maiores 60 anos de idade.

Esquema de doses:

Uma dose.

Onde pode ser encontrada

Em clínicas privadas de vacinação.

Fonte: SBIm

O que previne:

Infecções persistentes e lesões pré-cancerosas causadas pelos tipos de HPV 16 e 18. É indicada para a prevenção do câncer de colo de útero e do ânus.

Indicação:

Para meninas e mulheres a partir de 9 anos de idade, o mais precocemente possível.

Esquema de doses:

São recomendadas três doses: a segunda, um mês após a primeira, e a terceira, seis meses após a primeira dose.

Onde pode ser encontrada:

Em clínicas privadas de vacinação, para meninas e mulheres a partir de 9 anos de idade.

Fonte: SBIm

O que previne:

Infecções persistentes e lesões pré-cancerosas causadas pelos tipos de HPV 6,11,16,18. Também previne o câncer de colo do útero, da vulva, da vagina, do ânus e verrugas genitais (condiloma).

Indicação:

O Programa Nacional de Imunizações (PNI) disponibiliza a vacina para meninas de 9 a 14 anos de idade, meninas de 15 anos que já tenham tomado uma dose, meninos de 11 a 14 anos, pessoas que convivem com HIV/Aids entre 9 e 26 anos, transplantados entre 9 e 26 anos e pacientes oncológicos em tratamento com quimioterapia e radioterapia entre 9 e 26 anos.

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) recomendam a vacinação de meninas e mulheres de 9 a 45 anos de idade e meninos e jovens de 9 a 26 anos. Homens e mulheres em idades fora da faixa de licenciamento também podem ser beneficiados com a vacinação, de acordo com critério médico.

Esquemas de doses:

A vacinação deve iniciar a partir dos 9 anos de idade, o mais cedo possível.

Esquema padrão de três doses (para todas as idades): a segunda dose dois meses após a primeira, e a terceira seis meses após a primeira.

Nas Unidades Básicas de Saúde, a vacina está disponível em duas doses para meninas de 9 a 14 anos e para meninos de 11 a 14 anos: a segunda, seis meses após a primeira. Este esquema é válido e exclusivo para menores de 15 anos. Por essa razão, o Ministério da Saúde autoriza meninas de 15 anos que tenham tomado a primeira dose a completarem o esquema.

Também na rede pública,​ ​pessoas​ ​com HIV/Aids​ entre 9 e 26 anos, transplantados entre 9 e 26 anos e pacientes oncológicos em tratamento com radioterapia ou quimioterapia podem ser vacinadas nas Unidades Básicas de Saúde ou nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (Cries). O esquema é de três doses: a segunda, dois meses após a primeira, e a terceira, seis meses após a primeira dose.

Onde pode ser encontrada:

Nas Unidades Básicas de Saúde, a vacina está disponível em duas doses para meninas de 9 a 14 anos e para meninos de 11 a 14 anos: a segunda, seis meses após a primeira. Este esquema é válido e exclusivo para menores de 15 anos. Por essa razão, o Ministério da Saúde autoriza meninas de 15 anos que tenham tomado a primeira dose a completarem o esquema.

Também na rede pública,​ ​pessoas​ ​com HIV/Aids​ entre 9 e 26 anos, transplantados entre 9 e 26 anos e pacientes oncológicos em tratamento com radioterapia ou quimioterapia podem ser vacinadas nas Unidades Básicas de Saúde ou nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (Cries). O esquema é de três doses: a segunda, dois meses após a primeira, e a terceira, seis meses após a primeira dose.

Nas clínicas privadas de vacinação, para meninos e homens de 9 a 26 anos de idade e para meninas e mulheres de 9 a 45 anos de idade.

Fonte: SBIm

O que previne:

Meningites e infecções generalizadas (doenças meningocócicas) causadas pela bactéria meningococo dos tipos A, C, W e Y.

Indicação:

Para crianças e adolescentes, conforme recomendações das sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e Imunizações (SBIm).

Para adultos e idosos, dependendo da situação epidemiológica.

Para pessoas de qualquer idade com doenças que aumentem o risco para a doença meningocócica.

Para viajantes com destino às regiões onde há risco aumentado da doença.

Esquema de doses:

As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam o uso rotineiro dessa vacina para crianças, adolescentes e adultos. Na impossibilidade de usar a vacina ACWY, deve-se utilizar a vacina meningocócica C conjugada.

Para crianças, a vacinação deve iniciar aos 3 meses de idade com três doses no primeiro ano de vida e reforços aos 12 meses, 5 anos e 11 anos de idade. Para adolescentes que nunca receberam a vacina meningocócica conjugada quadrivalente — ACWY, são recomendadas duas doses com intervalo de cinco anos.

Para adultos, dose única.

Onde pode ser encontrada:

Em clínicas privadas de vacinação.

Fonte: ??

O que previne:

Meningites e infecções generalizadas (doenças meningocócicas) causadas pela bactéria meningococo do tipo B.

Indicação:

Para crianças e adolescentes, conforme recomendações das sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e Imunizações (SBIm).

Para adultos com até 50 anos, dependendo de risco epidemiológico.

Para viajantes com destino às regiões onde há risco aumentado da doença.

Esquema de doses:

As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam o uso rotineiro de quatro doses da vacina meningocócica B aos 3, 5 e 7 meses de vida e entre 12 e 15 meses.

Para adolescentes não vacinados antes, a SBP e a SBIm recomendam duas doses com intervalo de um mês.

Para adultos com até 50 anos, em situações que justifiquem: duas doses com intervalo de um mês.

Para crianças mais velhas que não foram vacinadas o esquema de doses varia conforme a faixa etária:

Faixa etária de início da vacinação: 2 a 5 meses

Número de doses do esquema primário – Três doses

Intervalo entre doses – Dois meses

Reforço – Uma dose entre 12 e 15 meses

Faixa etária de início da vacinação: 6 a 11 meses

Número de doses do esquema primário – Duas doses

Intervalo entre doses – Dois meses

Reforço – Uma dose no segundo ano de vida, com intervalo de pelo menos dois meses

Faixa etária de início da vacinação: 12 meses a 10 anos

Número de doses do esquema primário – Duas doses

Intervalo entre doses – Dois meses

Reforço – Não foi estabelecida a necessidade de reforços

Faixa etária de início da vacinação: A partir de 11 anos

Número de doses do esquema primário – Duas doses

Intervalo entre doses – Um mês

Reforço – Não foi estabelecida a necessidade de reforços

Onde pode ser encontrada:

Clínicas privadas de vacinação.

Fonte: SBIm

O que previne:

Doenças causadas pelo meningococo C (incluindo meningite e meningococcemia).

Indicação:

Para crianças, o PNI disponibiliza três doses da vacina: aos 3 e 5 meses, com reforço aos 12 meses (podendo ser aplicado até os 4 anos). As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam que, além dessas doses, sejam feitos reforços entre 5 e 6 e aos 11 anos de idade.

Para adolescentes de 12 e 13 anos, o PNI oferece dose única ou reforço, de acordo com a situação vacinal. A SBP e a SBIm recomendam, para os não vacinados, duas doses com intervalo de cinco anos.

Para adultos e idosos, dependendo da situação epidemiológica.

Para pessoas de qualquer idade com doenças que aumentem o risco para a doença meningocócica.

Para viajantes com destino às regiões onde há risco aumentado da doença.

Esquemas de doses:

O PNI disponibiliza três doses da vacina: aos 3 e 5 meses, com reforço aos 12 meses (podendo ser aplicado até os 4 anos). As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam que, além dessas doses, sejam feitos reforços entre 5 e 6 e aos 11 anos de idade.

Para adolescentes, a SBP e a SBIm recomendam duas doses com intervalo de cinco anos, preferencialmente da vacina meningocócica conjugada ACWY. O PNI, a partir de 2017, passou a disponibilizar uma dose para adolescentes de 12 e 13 anos (como reforço do esquema infantil ou como dose única nesta faixa etária)

Para adultos, somente em situações que justifiquem, em dose única.

A SBIm recomenda que a vacina meningocócica conjugada quadrivalente (ACWY) seja preferida para crianças, adolescentes e adultos, visto conferir proteção para três outros tipos de meningococos, além do C. Em todas essas faixas etárias, na impossibilidade de usar a vacina ACWY, deve-se utilizar a meningocócica C (ver calendários de vacinação: Criança, Adolescente, Mulher, Homem e Idoso).

Onde pode ser encontrada:

Nas Unidades Básicas de Saúde, para crianças de 3 meses a menores de 5 anos de idade e para adolescentes de 12 e 13 anos.

Nas clínicas privadas de vacinação, para crianças a partir de 2 meses, adolescentes e adultos.

Nos Centros de Referência em Imunobiológicos Especiais (Cries), para pessoas com algumas condições clínicas específicas de risco para a doença.

Fonte: SBIm

O que previnem:

A vacina pneumocócica conjugada 10-valente (VPC10) previne cerca de 70% das doenças graves (pneumonia, meningite, otite) em crianças, causadas por dez sorotipos de pneumococos.

A vacina pneumocócica conjugada 13-valente (VPC13) previne cerca de 90% das doenças graves (pneumonia, meningite, otite) em crianças, causadas por 13 sorotipos de pneumococos.

Indicações:

Para crianças a partir de 2 meses e menores de 6 anos de idade é recomendada a vacinação rotineira com VPC10 ou VPC13.

Para crianças com mais de 6 anos, adolescentes e adultos portadores de certas doenças crônicas, recomenda-se a VPC13.

Para maiores de 50 anos e, sobretudo, para maiores de 60, recomenda-se esquema com vacinas VPC13 e VPP23.

Esquemas de doses:

VPC10 ou VPC13

O Programa Nacional de Vacinação passou a adotar, em 2016, na rotina de vacinação infantil, duas doses com intervalo mínimo de 2 meses no primeiro ano de vida e uma dose de reforço aos 12 meses de idade.

As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam vacinação infantil de rotina, quatro doses: aos 2, 4 e 6 meses de vida e reforço entre 12 e 15 meses.

Para crianças entre 1 e 2 anos e não vacinadas: duas doses com intervalo de dois meses.

Para crianças entre 2 e 5 anos de idade e não vacinadas: uma dose.

Para crianças entre 2 e 5 anos e portadoras de doenças crônicas que justifiquem, pode ser necessário complementar a vacinação com a vacina pneumocócica polissacarídica 23-valente (VPP23).

Crianças que começam a vacinação com atraso, após os 6 meses de vida, precisam que seus esquemas sejam adaptados de acordo com a idade de início. A SBP e a SBIm recomendam que se a criança foi vacinada com a VPC10, se beneficia da proteção de uma dose adicional da VPC13, administrada dois meses após a última VPC10.

VPC13

Para crianças a partir de 6 anos, adolescentes e adultos com doenças crônicas que justifiquem a vacinação e ainda não vacinados: dose única. Em algumas situações, duas doses com intervalo de dois meses podem estar indicadas. Nesses casos, pode ser necessário complementar a vacinação com a vacina pneumocócica polissacarídica 23-valente (VPP23).

Para maiores de 50 anos: dose única.

Para os maiores de 60 anos, recomenda-se complementar a vacinação com a vacina pneumocócica polissacarídica 23-valente (VPP23).

Crianças menores de 6 anos que completaram o esquema de vacinação nas Unidades Básicas de Saúde com a vacina PCV10 têm benefícios se tomarem mais uma dose da VPC13, o que aumenta a proteção contra a doença pneumocócica.

Onde podem ser encontradas:

VPC10 – Nos postos de saúde, para crianças de 2 meses a 2 anos, e em clínicas privadas de vacinação, para crianças de 2 meses a 5 anos. Nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (Cries), para crianças com até 5 anos de idade que tenham certas condições de saúde que aumentam o risco para doença pneumocócica grave.

VPC13 – Em clínicas privadas de vacinação.

Fonte: SBIm

O que previne:

Doenças causadas por 23 tipos de pneumococos.

Indicação:

Para crianças acima de 2 anos, adolescentes e adultos que tenham algum problema de saúde que aumenta o risco para doença pneumocócica (diabetes, doenças cardíacas e respiratórias graves; sem baço ou com o funcionamento comprometido desse órgão; com problemas de imunidade, entre outras condições).

Para pessoas a partir de 60 anos deve ser aplicada de rotina.

Esquemas de doses:

Recomenda-se a combinação da VPP23 com a VPC13. Idealmente, deve-se iniciar o esquema com a aplicação de vacina pneumocócica conjugada (VPC10 ou VPC13) — veja as indicações de cada uma — e aplicar uma dose da VPP23 dois a seis meses depois da dose da vacina conjugada, e outra cinco anos após a primeira dose de VPP23.

Na maioria das vezes não se recomenda aplicar mais de duas doses de VPP23. Exceto se a última dose foi antes dos 65 anos. Neste caso, deve ser administrada uma terceira dose.

Onde pode ser encontrada:

Em clínicas privadas de vacinação.

Nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (Cries), para pessoas a partir de 2 anos de idade, adolescentes e adultos com condições de saúde especiais que as tornam propensas a ter doença grave causada pelo pneumococo.

Fonte: SBIm

O que previne:

Poliomielite (paralisia infantil).

Indicação:

Devido à erradicação da poliomielite em diversas regiões do mundo e também para evitar a paralisia que pode ser causada pelo vírus contido na vacina oral (VOP), a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que países como o Brasil, de baixo risco para o desenvolvimento da doença, passem a utilizar a vacina inativada (VIP), sempre que possível.

Desde 2016, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) adota a vacina VIP nas três primeiras doses do primeiro ano de vida (aos 2, 4 e 6 meses de idade) e a VOP no reforço e campanhas anuais de vacinação.

A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) orienta que a VIP seja a vacina de preferência na administração de todas as doses.

A vacina poliomielite é indicada de rotina para todas as crianças menores de 5 anos.

Para viajantes adolescentes e adultos com destino ao Paquistão e ao Afeganistão, onde a poliomielite ainda existe, ou onde há risco para transmissão (principalmente alguns países da África).

Esquemas de doses:

A imunização contra a poliomielite deve ser iniciada a partir dos 2 meses de vida, com mais duas doses aos 4 e 6 meses, além dos reforços entre 15 e 18 meses e aos 5 anos de idade.

VIP – Na rotina de vacinação infantil: aos 2, 4 e 6 meses, com reforços entre 15 e 18 meses e entre 4 e 5 anos de idade. Na rede pública as doses, a partir de um ano de idade, são feitas com VOP.

VOP – Na rotina de vacinação infantil nas Unidades Básicas de Saúde, é aplicada uma dose aos 15 meses e aos 4 anos de idade, na rotina e em campanhas de vacinação para crianças de 1 a 4 anos.

Onde pode ser encontrada:

VOP – Apenas nas Unidades Básicas de Saúde.

VIP – A apresentação isolada está disponível nas Unidades Básicas de Saúde apenas para as três primeiras doses do esquema infantil de rotina. As demais doses para a prevenção da poliomielite são feitas com a vacina VOP.

Nas clínicas privadas de vacinação, está disponível apenas em apresentações combinadas com outras vacinas: DTPa-VIP/Hib e DTPa-VIP-HB/Hib (para crianças com menos de 7 anos) e dTpa-VIP (para crianças a partir de 3 anos, adolescentes e adultos).

Nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (Cries), a apresentação isolada está disponível para crianças e adultos imunodeprimidos ou contactantes de imunodeprimidos, situações que contraindicam a utilização da vacina VOP.

Fonte: SBIm

O que previne:

Raiva.

Indicação:

É recomendada a todas as pessoas que sofreram acidentes com animais (mordeduras ou lambeduras) que representem risco para a doença, de acordo com critérios que levam em consideração o local e o tamanho do ferimento e o grau de suspeita de raiva no animal envolvido, após avaliação pelo profissional de Saúde. Dependendo do caso, pode ser necessário, além da vacina pós-exposição, a administração do soro ou da imunoglobulina antirrábicos.

Em esquema pré-exposição, para prevenção da doença em pessoas que estão em risco permanente, também é recomendado para profissionais que lidam com animais (veterinários, tratadores), que se expõem a animais (exploradores de cavernas com morcegos, trabalhadores de parques e reservas animais, viajantes para áreas de risco) e que se expõem ao vírus (profissionais de laboratórios que analisam e testam os vírus da raiva, que os cultivam para produzir a vacina).

Esquema de doses:

Pré-exposição (apenas para pessoas em risco de infecção permanente/prolongada ou com alto risco de exposição): três doses, com intervalos de 7 e 21 ou 28 dias após a primeira aplicação (0-7-21 ou 28).

Pós-exposição: quatro doses, com esquema 0-3-7-14. A recomendação depende da situação do animal e do tipo e local do ferimento ou lambedura. Mais informações aqui (PDF).

Em alguns casos pode ser necessário o uso de soro ou imunoglobulinas antirrábicos, que só estão disponíveis no serviço público de Saúde.

Onde pode ser encontrada:

Em postos de saúde e em clínicas privadas de vacinação.

Fonte: SBIm

O que previne:

Difteria, tétano e coqueluche.

Indicações:

Para reforço das vacinas DTPa ou DTPw em crianças a partir de 3 anos de idade, adolescentes e adultos.

Gestantes.

Todas as pessoas que convivem com crianças menores de 2 anos, sobretudo bebês com menos de 1 ano, incluindo familiares, babás, cuidadores e profissionais da Saúde.

Esquema de doses:

Pode ser usada para a dose de reforço prevista para os 4-5 anos de idade.

Recomendada para o reforço na adolescência.

Recomendada para os reforços em adultos e idosos.

Para crianças com mais de 7 anos, adolescentes e adultos que não tomaram ou sem registro de três doses de vacina contendo o toxoide tetânico anteriormente, recomenda-se uma dose de dTpa seguida de duas ou três doses da dT.

As gestantes devem receber uma dose de dTpa, a cada gestação, ​a partir da 20ª semana de gestação. ​Se não vacinadas durante a gravidez, devem receber uma dose após o parto​, o mais precocemente possível (de preferência ainda na maternidade).

Onde pode ser encontrada:

Em clínicas privadas de vacinação.

Nas Unidades Básicas de Saúde para gestantes ​a partir da 20ª semana ​de gestação e profissionais da Saúde que atuam em maternidades e serviços de atendimento a recém-nascidos.

Fonte: SBIm

O que previne:

Difteria, tétano, coqueluche e poliomielite.

Indicações:

Para crianças a partir de 3 ou 4 anos de idade, adolescentes e adultos, para os reforços de seus esquemas de vacinação.

Pode substituir as formulações infantis da vacina tríplice bacteriana (DTPa e suas combinações) no reforço de 4 a 5 anos de idade.

Para adolescentes e adultos, pode substituir a vacina dTpa e é a alternativa para viajantes com destinos às areas de risco para poliomielite.

Para gestantes, pode substituir a dTpa na indisponibilidade desta vacina ou quando se trata de gestante viajante para área de risco para a poliomielite.

Esquema de doses:

Pode substituir qualquer dose de dTpa. Em caso de viagens a locais de risco para a poliomielite, pode ser aplicada mesmo em pessoas que estejam em dia com a dTpa.

Onde pode ser encontrada:

Em clínicas privadas de vacinação, para crianças a partir de 3 anos de idade, adolescentes e adultos.

Fonte: SBIm

O que previne:

Sarampo, caxumba e rubéola.

Indicação:

Crianças, adolescentes e adultos.

Esquemas de doses:

Para ser condisiderada protegida, todo indivíduo dever ter tomado duas doses na vida, com intervalo mínimo de um mês, independentemente da idade.

Na rotina do Programa Nacional de Imunizações (PNI) para a vacinação infantil, a primeira dose desta vacina é aplicada aos 12 meses de idade; e aos 15 meses (quando é utilizada a vacina combinada à vacina varicela [quádrupla viral: SCR-V]).

Para crianças, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomendam como rotina duas doses, uma aos 12 meses e a segunda quando a criança tiver entre 1 ano e 3 meses e 2 anos de idade, junto com a vacina varicela, podendo ser usadas as vacinas separadas (SCR e varicela) ou combinada (quádrupla viral: SCR-V).

Crianças mais velhas, adolescentes e adultos não vacinados: duas doses com intervalo de um a dois meses.

Onde pode ser encontrada:

Nas Unidades Básicas de Saúde, duas doses para pessoas de 12 meses a 29 anos. Uma dose para adultos entre 30 e 49 anos. Eventualmente, em caso de surtos, o Ministério da Saúde (MS) pode realizar campanhas de vacinação para crianças a partir de 6 meses de vida. Esta dose “extra” não substitui as duas doses recomendadas no esquema de vacinação.

Nas clínicas privadas, está disponível para a vacinação de crianças a partir de 12 meses, adolescentes e adultos de qualquer idade.

Fonte: SBIm

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